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A guerra do crack

O negócio é assustador. As informações do Observatório do Crack da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), 66 municípios do Estado do Espírito Santo estão com graves problemas relacionados aos viciados que se espalham pelas cidades criando problemas.

Impressiona ao país e até no exterior a situação do Estado de São Paulo onde, até a Justiça, tem sido contra as medidas das autoridades municipais em internar à força os dependentes. Para as autoridades judiciárias o sujeito deve ser convidado, induzido a fazer o tratamento, não podendo ser conduzido contra sua vontade para o tratamento. Nunca vai dar certo!

Não sei para onde o Brasil vai. O sujeito monta uma “banca” para assaltar Banco do Brasil. Caixa Econômica Federal, Petrobras, Fundos de Pensão , faz conluio com as grandes empreiteiras e, finalmente, vai para casa, numa tal de prisão de faz de contas. Se de dentro de penitenciária os bandidos com suas máfias continuavam exercendo o poder de delinquir, que dirá em prisão residencial.

Os caras são viciados em crack, criam grandes concentrações em pontos estratégicos e, pasmem, tem quem defenda que eles têm o direito de tomar (fumar) sua droga e atormentar a vida dos passantes, desmoralizar a cidade que pagamos impostos para que ela sobreviva e, estranhamente, protege-se bandos de viciados que precisam ser retirados das ruas. Suas famílias não suportando tomar conta dessa gente, os coloca na rua, para que as autoridades tomem as devidas providências, mas acontece que segmentos de direitos humanos, ONGs as mais diversas, Ministério Público, Justiça, tudo deseja que marginalidade tome conta das cidades. Uma forma esquisita de proteger viciados e delinquentes.

Tenho a impressão que minorias as mais diversas, com certa “força” na mídia quer, por que quer, esculhambar com o Brasil. Nunca vi gente tão retrógrada, para gostar de esculhambar com os mais elevados interesses da sociedade. Por que deixar viciados de crack às soltas, emporcalhando as cidades, avançando sobre pessoas para tomar seus pertences? Provocando arruaças públicas, num processo de delinquência sem fim. Quem são esses defensores de viciados? O que eles querem? Por que a imprensa dá guarida a esse tipo de defensor de viciados? Por que não os leva para casa?

Diariamente, pelo país, se desenvolvem seguidas tragédias promovidas por essa gente viciada que está agredindo os passantes para roubar, de dia, de noite, não tem hora e, estranho, não existe polícia para repelir essa marginalidade absurda.

Várias autoridades médicas, as mais respeitáveis defendem a internação à força, para os viciados. Trata-se de um assunto sério e que não pode ser conduzido com um tipo de política de favela.

Uchôa de Mendonça
Uchôa de Mendonça
A partir de hoje, aqueles que desejarem perder seu tempo e conhecer melhor as idéias de Uchôa de Mendonça, irá encontrá-lo por aqui, direto e franco, sempre pela direita e pela frente. Uchôa de Mendonça começou a trabalhar em jornal aos 5 anos de idade, em São Mateus, vendendo o Jornal O Norte, de propriedade do seu pai e, aos sete anos, já trabalhava como impressor e, com dez anos, já escrevia tópicos para a página policial.

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