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750 cubanos do “Mais Médicos” começam avaliação em Guarapari

{'nm_midia_inter_thumb1':'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2013/10/07/1_mais_medicos_071013__3__jpg-41283.jpg', 'id_midia_tipo':'2', 'id_tetag_galer':'', 'id_midia':'5252fef3c2f5b', 'cd_midia':41279, 'ds_midia_link': 'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2013/10/07/mais_medicos_071013__3__jpg_min_fefea-41279.jpg', 'ds_midia': 'd', 'ds_midia_credi': 'd', 'ds_midia_titlo': 'd', 'cd_tetag': '1', 'cd_midia_w': '465', 'cd_midia_h': '199', 'align': 'Left'}Vestidos com seu jaleco branco, 750 médicos cubanos lotaram o auditório do Sesc de Guarapari na manhã desta segunda-feira (07) para participar da segunda etapa do Programa Mais Médicos, do governo federal, e iniciar o módulo de avaliação que inclui aulas de saúde pública e língua portuguesa durante três semanas. O módulo acontece em quatro cidades brasileiras, incluindo Guarapari. O secretário de Estado da Saúde, Tadeu Marino, participou da solenidade de boas-vindas.
?Estou aqui, em nome do governador Renato Casagrande para acolher com carinho esses profissionais que solidariamente vieram ajudar a cuidar da população que vive nas periferias e nas cidades mais distantes. É uma preocupação do Governo proporcionar assistência, melhorando o acesso aos serviços básicos de saúde?, ressaltou o secretário.
Da solenidade também participaram o prefeito de Guarapari, Orly Gomes, o presidente do Colegiado de secretários municipais de Saúde, Luiz Carlos Reblin, o reitor da Ufes, Reinaldo Centoducatte, o representante do Ministério da Saúde, Luiz Carlos Casarin, o representante do governo cubano, Rodolfo Rodrigues, entre outras autoridades.
Casarin, que coordena essa ação do MS no Estado, explicou que, além das aulas de português e de saúde pública, os médicos cubanos irão visitar unidades de saúde de Anchieta e Guarapari para se inteirarem melhor sobre o funcionamento do sistema de Saúde.
?Este é o segundo módulo de avaliação promovido pelo Ministério. No anterior, dos 682 médicos que participaram só um foi reprovado. Acreditamos que ao final dessa etapa os profissionais já estejam preparados para começar a atuar. Alguns deles podem ficar inclusive no Espírito Santo, já que cerca de 85% dos municípios capixabas se inscreveram para receber esses médicos?, informou Casarin.
A médica cubana Natasha Matos não escondeu sua expectativa. Ela contou que já trabalhou mais de seis anos na Venezuela realizando o mesmo tipo de trabalho e está confiante. Com frases curtas e fala pausada, ela deu seu recado.
?Nós esperamos trabalhar muito. Estamos aqui porque somos solidários. Vamos ajudar o povo brasileiro. O povo mais pobre necessita de nossa ajuda. Nós, médicos cubanos, vamos trabalhar com muito entusiasmo e eu acho que o povo brasileiro vai estar agradecido do nosso trabalho?.

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